Quem gosta de jogar sabe que ter os melhores aparelhos faz total diferença no resultado. Escolher o melhor notebook gamer, por exemplo, ajuda a otimizar o desempenho do jogador. Além de garantir mais capacidade para rodar os jogos, o equipamento costuma ter mais qualidade de imagem e som, o que permite uma experiência mais imersiva.
As experiências nos jogos, no entanto, não se limitam ao notebook. Mobilidade e realidade virtual são as tendências mais vistas nas tecnologias voltadas ao segmento.
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Realidade virtual
Imersão é algo importantíssimo enquanto se está jogando. A sensação de estar naquela história aumenta a concentração do jogador e o ajuda a manter bons reflexos. Por isso, quanto mais recursos para aumentá-la, melhor.
A tendência é que os óculos de realidade virtual fiquem cada vez mais comuns na rotina do gamer. A “lente” com tela interna oferece uma definição de imagem tão boa que o jogador se sente parte do jogo.
Há óculos mais em conta, que custam menos de R$ 300, mas os tops de linha ficam entre R$ 2 mil e R$ 3 mil.
Jogos em streaming
Assistir a filmes e séries em serviços de streaming é algo já comum na vida de muitos brasileiros. No entanto, agora é possível também ver um catálogo de jogos e escolher entre as opções disponíveis. É assim que funciona o GForce Now, serviço de streaming de games da NVIDIA, disponível no Brasil desde o ano passado.
O serviço roda os jogos em servidores da empresa e transmite as imagens aos jogadores. Além de funcionar tanto em celulares quanto em computadores, o serviço também tem uma versão gratuita.
As operadoras de streaming mais conhecidas não querem ficar de fora. Em julho de 2021, a Netflix anunciou seu interesse em entrar no mercado e, em novembro, lançou o Netflix Games, aplicativo com jogos relacionados às séries do streaming.
Mobile game
Este tópico não fala necessariamente de uma tecnologia, mas de uma tendência que está fazendo sucesso entre os gamers brasileiros.
O jogador brasileiro está migrando das telas grandes para as pequenas. O mobile game é o tradicional jogo de celular, mas rodado com a mesma qualidade de um notebook ou pc gamer.
Crise inflacionária, alta do dólar e problemas logísticos impediram que o brasileiro aderisse a tecnologias mais avançadas, como o PlayStation 5. A solução, portanto, foi investir no celular. Mais em conta e prático, o aparelho permite jogar onde e quando o usuário quiser, bastando apenas o acesso à internet.
O ideal é que o usuário invista em um aparelho intermediário, com pelo menos 6 GB de memória RAM, processador otimizado para jogos, bateria acima de 4000mAh, armazenamento alto ou expansível e tela de 6 polegadas.
Consoles portáteis
Além dos celulares, houve um grande crescimento na aquisição de consoles portáteis. Lançado em 2019, o Nintendo Switch é o console mais rápido a superar os 100 milhões de vendas. Segundo a empresa, 103,54 milhões de unidades do aparelho foram vendidas até 31 de dezembro de 2021.
Pensados para os games, os consoles portáteis trazem todas as vantagens do celular, com o benefício de que são mais em conta que um computador ou notebook.
Com valor um pouco mais alto, o Steam Deck, da Valve, traz também mais recursos que seu concorrente, com mais de 2,5 mil games disponíveis e a possibilidade de rodar jogos para PC.
Projeto Spartacus
A Sony não só continua investindo no PlayStation — e até mesmo lançando jogos para PC —, como também tem um projeto misterioso voltado para ele. Chamada inicialmente de Spartacus, a plataforma unirá PS Plus e PS Now, segundo os rumores. Será a resposta da empresa ao concorrente Xbox Game Pass.
NFT e criptomoedas
Toda a tecnologia de blockchain e criptomoedas já “flerta” há algum tempo com o mercado de games. No início do ano, a Square Enix lançou uma carta que dizia se comprometer a investir em game, NFT, blockchain e metaverso.
Vale destacar que os jogos play-to-earn (que recompensam o jogador com recursos que podem ser trocados por criptomoedas) estão cada vez mais populares.
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